Stevie KL Motta

Maio 25, 2010

No último dia 13, o músico americano Stevie Wonder completou 60 anos. Para homenager esse que foi um dos maiores da música black mundial, o site IG promoveu um encontro bem bacana entre o DJ Kl Jay, do grupo de rap Racionais Mc’s, e o cantor Ed Motta.

A mistura ficou muito boa. A voz e “swing” de Motta com as mixagens sempre perfeitas de Jay, num remake ótimo para os ouvidos.

O resultado, abaixo:

Pra quem quiser conferir a original:

O patriotismo de Dunga

Maio 12, 2010

Ontem, a exatos um mês para o início da Copa do Mundo, vimos que o mundo (em especial o Brasil) está entrando no clima da competição. Os técnicos que ainda não haviam anunciado suas peças, assim como o nosso ˜comandante” Dunga, expuseram-nas para todos; e aí como começam as discussões que se estenderão até a estréia de cada equipe.

Hoje, no jornal O Globo, saiu na coluna do Merval Pereira, um texto bem interessante sobre o patriotismo do nosso técnico. A exaltação ao ser brasileiro, misturado com futebol e política. Vou transcrever abaixo para os que não puderam ler. Texto bem bacana, que define bem como foi a coletiva de imprensa pós-anúncio dos nomes.

A PÁTRIA DE CHUTEIRAS

O futebol no Brasil tem tanta importância que acaba se misturando com a política, explorado pelos governantes independentemente de sua inclinação esportiva. Cada vez mais jogadores de futebol são candidatos a cargos eletivos, como Romário este ano. E não é de hoje. Em 1927, o então presidente Washington Luís tentou se meter em uma partida de futebol e acabou desautorizado por Feitiço, um atacante do Santos.

Na final do Campeonato Brasileiro de seleções estaduais, entre Rio de Janeiro e São Paulo, no estádio de São Januário, um pênalti marcado contra o São Paulo, quando o jogo estava empatado em 1 a 1, provocou a ira dos paulistas, que se recusaram a continuar a jogar.

Presente ao estádio, Washington Luís ordenou que a partida fosse reiniciada, no que foi contestado por Feitiço de dentro do campo: Diga ao presidente que ele manda no país. Na seleção paulista mandamos nós. E o jogo não recomeçou.

Vários presidentes entraram em disputa com técnicos da seleção brasileira, até mesmo Fernando Henrique, que não é dos mais fanáticos torcedores.

Pois, em 2002, ele engrossou o coro dos que queriam Romário na seleção e levou uma resposta de Felipão mais ou menos no mesmo teor da de Feitiço.

Lula certamente é o presidente mais ligado ao esporte, podendo seu gosto pelo futebol ser comparado com o do general Médici, que comparecia aos estádios de radinho de pilha no ouvido, fato muito explorado pela equipe de marketing da época.

Lula também explora essa ligação do brasileiro com o futebol, mas não chega ao ponto de tentar escalar um jogador, como fez Médici com Dario, provocando uma crise na seleção de 1970, que levou à demissão do técnico João Saldanha.

Agora mesmo está fazendo uma grossa demagogia, criando a Bolsa Copa para dar pensão a jogadores campeões do mundo em 1958, 1962 e 1970.

Até agora só o grande Tostão recusou a prebenda.

Torcer por um time popular como o Corinthians, como faz Lula, é sempre bom, mas o feitiço pode virar contra o feiticeiro quando a torcida liga a proximidade do presidente com seus jogadores a fracassos nos campeonatos.

Na Copa de 2006, Lula foi fazer uma gracinha com Ronaldo, perguntando se ele estava mesmo gordo, e teve que ouvir comentários sobre seu hábito de beber. Hoje já fizeram as pazes.

E quando Lula resolveu elogiar o argentino Messi, provocou a reação do goleiro Julio Cesar, que o aconselhou a se mudar para a Argentina e ainda arrematou: Quem sabe o Brasil não melhora um pouco com a saída dele?.

O candidato tucano à Presidência, José Serra, que também é um torcedor fanático do Palmeiras, já recebeu uma dura do técnico Felipão quando fez uma crítica ao técnico, que dirigia o Palmeiras.

Felipão mandou Serra, que era ministro da Saúde na época, tomar conta da precária saúde nacional.

É sinal de amadurecimento da nossa democracia, portanto, o fato de que ser campeão do mundo não influi na escolha do presidente.

Em 98, Fernando Henrique Cardoso foi reeleito mesmo com o Brasil perdendo a Copa, e, em 2002, tendo o país se sagrado pentacampeão, o oposicionista Lula foi eleito.

Misturar política e futebol não dá bom resultado. O patriotismo é o último refúgio do canalha, definiu Samuel Johnson, escritor e pensador inglês do século XVII.

Eu me lembrei da frase ontem, ao ver a entrevista do técnico Dunga na convocação dos 23 jogadores que vão disputar a Copa do Mundo na África do Sul.

Não tenho nenhum motivo para considerar Dunga um canalha, coisa que tudo indica ele não é. Mas não digeri bem aquele discurso patrioteiro que ele e seu auxiliar Jorginho fizeram.

Fiquei com receio de que uma certa politicagem equivocada esteja tomando conta da seleção, e que os jogadores estejam levando ao pé da letra a máxima rodrigueana de que a seleção é a pátria de chuteiras.

Mas o que me chamou mais a atenção foi a exagerada dedicação de Dunga ao sofrido povo brasileiro e à exortação ao sacrifício no altar da pátria.

Ele chegou a se referir às lições de patriotismo que recebeu de sua mãe, professora de geografia e história.

Quando começou a falar de apartheid e da ditadura militar no Brasil, não sei exatamente por que, Dunga demonstrou que não é um indivíduo politizado e, portanto, ainda bem, seu apego ao patriotismo não é um escape político. É apenas um equívoco de quem mistura conceitos e tem uma visão deturpada da função de um jogador de futebol numa sociedade como a brasileira.

Achei Dunga rancoroso demais, mesmo considerando que algumas perguntas vinham com distorções descabidas como a tentativa de comparar Neymar a Pelé ou Maradona ou tivessem o objetivo explícito de provocar o técnico.

Mas mesmo quem considerou razoável a explicação oficial de falta de experiência para que Neymar e Paulo Henrique Ganso não estivessem na relação ficou sem argumento ao saber que Ganso está na lista de sete reservas enviada à Fifa.

A tão decantada coerência de Dunga não combina com essa decisão, pois potencialmente ele considera que o apoiador do Santos pode estar na seleção em caso de contusão de um jogador da relação oficial, apesar da inexperiência.

Já que é assim, não precisa de contusão.

Tudo somado, Dunga vive uma experiência única na vida de um esportista ser técnico da seleção brasileira depois de ter sido jogador campeão do mundo , mas não está tranquilo.

O técnico, que visivelmente não se dá muito bem com as críticas, deixou transparecer durante toda a entrevista que tem um sentimento de vingança guardado no peito prestes a explodir.

Se o Brasil for campeão do mundo, quase certamente veremos um Dunga exultante e raivoso, considerando-se um herói nacional, se vingando dos seus críticos com gestos e palavreados que estão sendo contidos a duras penas.” (Pereira, Merval, jornal O Globo, 12 de maio de 2010)

A arrogância de Dunga e Jorginho impressionam. É óbvio que sempre haverá discórdia (eu sou um que endosso esse grupo) e críticas. Mas fazer o que? Agora já está feito, temos que nos preparar para torcer e aguentar esse nosso meio de campo truculento e sem criatividade.

Avante Brasil!

“100 Miséria”

Maio 9, 2010

Curta bem legal e engraçado de uma amigo. Vale a pena perder alguns minutos e, em troca, dar boas risadas.

Muito boa a idéia!

Vídeo bem legal com a participação do rapper Mano Brown, do jornalista Flavio Prado, do técnico Luxemburgo e do ex-jogador (comentarista hoje em dia) Neto. Eles apresentam suas visões sobre esquemas táticos e sobre o que é o futebol para cada um.

É bom esse tipo de debate, que foge do lugar comum. Dar voz a pessoas de diferentes funções na sociedade para falar de algo que 95% da população brasileira entende.

Futebol é simples, é só enxergá-lo corretamente e ter a habilidade e inteligência necessária para encantar as torcidas por aí. Vejam o Sócrates falando do esporte bretão que vocês entenderão essa simplicidade que falo.

Torcer pra terça-feira, dia da divulgação da lista dos jogadores pra Copa do Mundo, o técnico Dunga deixar de ser ranzinza e dar espaço pra beleza, habilidade e inteligência. Paulo Henrique Ganso por favor!

Boa noite sexta-feira

Maio 7, 2010

David Guetta feat. Kid Cudi – Memories

Baby Boy feat. Yung LA – Stuntin

Birdman feat. Drake and Lil Wayne – Money to Blow

Muito bom esse vídeo, feito nas ruas de Israel (o vídeo é de 2007).

Provavelmente é promoção para alguma festa que ia rolar, até porque os carros que passam são muito parecidos, mas interessante pensar na diferença de pensamento entre eles e nós. Aqui isso não rolaria nunca. O psytrance faz parte da cultura israelita e grandes nomes da cena são de lá.

Já que o assunto é música, vai uma que ouvi hoje. Produção sensacional dos brazucas do The First Stone (a galera da música eletrônica deve saber quem é).

The First Stone – Jimi

Não é a primeira vez que os caras “homenageiam” a galera da psicodelia em suas músicas.

Depois de usar o músico Herbert Vianna, líder da banda Paralamas do Sucesso, para estrelar o primeiro filme do atual conceito da marca, chegou a vez do rapper MV Bill.

A campanha é uma evolução do conceito lançado em 2008, que destaca o desejo de as pessoas quererem fazer parte do “clube” Nextel. Para isso os filmes mostram histórias de superação e sucesso de personalidades, clientes da marca.

Engraçado pensar em um artista do hip-hop para promover uma marca como a Nextel, que atende classes econômicas mais altas. Mas a importância de Bill como formador de opinião deve ter pesado bastante na escolha. Rappers que fugiram do crime e das comunidades carentes temos aos montes, mas um cara respeitado em todo o país, e até fora dele, não se acha fácil. Músico, escritor, cineasta e grande defensor dos direitos para as classes menos favorecidas; aí o porquê de fazer parte deste “clube”.

O filme tem um formato diferente do normalmente visto na publicidade, já que apresenta uma linguagem de documentário. Nele, Bill anda pela Cidade de Deus e faz um resumo de sua vida, convidando o telespectador para acessar o site www.naofoiparaoar.com.br, já que não se pode falar muito em 30 segundo. Nesse site então é possível ver os outros filmes da campanha, em que o Bill conta histórias de sua vida.

A alta identificação de MV Bill com a web motivou a criação da campanha que começa na TV e termina na Internet. Um estudo feito pela AgênciaClick revelou que há 102 mil citações sobre MV Bill em blogs (a título de comparação, Herbert Vianna tem 41 mil). MV Bill tem mais de 13 mil seguidores no Twitter e quase 3 mil vídeos postados no YouTube.  “Ele possui perfis em diversas redes sociais, como MySpace, Twitter, YouTube e Blogger, mantendo-os ativos e atualizados. O grande número de posts em blogs, seguidores de seu perfil e comunidades destinadas ao cantor denota que ele possui forte aceitação junto ao seu público nas redes sociais”, aponta o estudo.

Além dos filmes para TV, a comunicação é composta por spots de rádio, outdoors, conteúdo exclusivo para o site Nextel, promoções, materiais de ponto-de-venda e ações na Internet, incluindo redes sociais. Outra novidade diz respeito à criação de um filme exclusivo para cinema, que será exibido em salas de São Paulo e Rio de Janeiro e terá duração de 2 minutos.

Abaixo os outros vídeos da campanha:

Não se pode acreditar em tudo o que se vê na internet, mesmo. Um belo exemplo são as fotos exibidas em páginas pessoais ou em redes sociais, nossa “porta pra fora” com o mundo e as pessoas.

De uma maneira divertida, duas marcas souberam explorar esta questão de uma maneira bem-humorada, revelando que aquilo que se vê por aí pode não representar exatamente a realidade.

Samsung

Gold`s Gym:

Gold`s 1

Gold`s 2

Gold`s 3

Concidencia criativa ? Parece que sim, mas pelo menos o resultado ficou legal.

Segunda-feira

Março 8, 2010

Muito tempo sem dar as caras por aqui. Então coloquei um texto que essa segunda-feira me fez lembrar:

Domingo foi um dia nulo. Não coloquei meus pés para fora de casa. A água escorria aos montes do céu, e nada do tempo firmar. Detesto molhar o corpo vestido, e assim, não saí da proteção de minha casa. Pra mim, dia de verdade, só quando damos uma caminhada, quando sentimos a brisa do mar a tocar o nosso rosto. Daí sei porque nunca poderia ser verdadeiramente feliz onde morei, na serra – cidade de Pedro –, ali faltava a porta de saída da terra, a porta que traz a brisa libertadora – essencial para os claustrofóbicos-terrestres.

O vento passou o dia inteiro a cantar lamúrias de tristezas em meus ouvidos. E fiquei durante horas lendo, conversando ou vendo tv, esperando o céu mudar de humor: o que aconteceu apenas nas primeiras horas de luz de segunda-feira – como que por um castigo divino. A praia, antes chorosa, se encheu de sorrisos, dela própria e daqueles sortudos que aproveitam as férias.
Segunda-feira de sol, quase um pecado ir trabalhar.

O Futuro do papel

Março 4, 2010

A evolução das mídias se dá em um processo evolutivo com uma velocidade exponencial. Normal, tendo em vista que tudo aquilo que diz respeito à mídia é (ou deveria se) inovador, portanto, nada mais natural que as inovações tecnológicas serem substituidas ou modificadas com o passar do tempo.

No discurso fica fácil, complicado é quando isso envolve perda de market share, demissões e a obsolência de todo um mercado devido à chegada de uma nova tecnologia.

Sendo assim, o que fazer ? E se o mercado não acreditar mais no seu veículo / mídia para anunciar ? Tendo em vista esse cenário que os principais editores de revistas americanas se reuniram em uma espécie de manifesto que busca evidenciar a importância do veículo e seu crescimento de mercado.

Longe de querer incomodar qualquer editor de revista internauta por ai, mas, se a mídia impressa é tão eficaz, pq uma ativação de manifesto no Youtube ?

Mais humilde, pé no chão e eficaz foi o jornal Espanhol “El Mundo”, que divulgou um vídeo com sua visão de como o futuro do jornal e da mídia impressa se dará, divulgando as diversas possibilidades que o jornalismo ganha com a internet e seus gadgets tecnológicos.

2 pontos de vista, uma verdade: os tempos estão mudando.

Apontador.Nokia

Fevereiro 11, 2010

A montadora de celular Finlandesa Nokia constatou que a navegação via celular ou GPS não era lá a coisa mais emocionante do mundo.  Servia para sair do ponto A e chegar ao ponto B, simples assim.

No entanto, durante o processo de ida ou volta, as pessoas conhecem lugares e pessoas tendo experiências positivas e agradáveis, que podem e merecem ser compartilhadas com todos.

Dessa maneira, para traduzir que a navegação pode ser algo emocional e divertido, a Nokia desenvolveu uma ação para destacar a marca neste território, instalando um poste gigante e interativo em Londres.

Através de um sistema tecnológico, as pessoas enviavam dicas de lugares (como bares, restaurantes, academias, etc.) e o “poste” se movimentava, apontando para o destino.

A criatividade está para a publicidade assim como a voz está para a ópera. É precido tê-la. Quem disse isso foi David Ogilvy e o cara estava certo.

Nessa levada, a criativa até dizer chega agência Almap BBDO criou um anúncio para a havaianas no estilo old school, onde o mote da brincadeira era não utilizar o photoshop.

Deu trabalho e gastou-se uma grana, mas o resultado ficou bem legal.

1.44mb de Arte

Janeiro 21, 2010

Primeiro vieram os disquetes, depois os CDs, DVDs, pen-drives, HDs externos, etc… Enquanto o armazenamento digital evolui, artistas como Niki Gentry vem usando seus dons para transformar lixo digital em arte.

O resultado é bem legal.

Ainda somos humanos

Janeiro 20, 2010

Com tragédias nos reconstruímos, nos reinventamos. Com o sofrimento vem a superação. E a esperança, por muitos sentenciada de maldita – por nos prender ao sofrimento –, é a motivação para persistir: sem ela estaríamos fadados ao torpor, estaríamos apaziguados com a metade; diante da guerra e da epidemia, não existiria a luta pela salvação e pela vida, restaria apenas a espera fustigante pela ruína.

E é na ruína que nos tornamos verdadeiramente seres sociais. Da ruína do Haiti vemos a mobilização mundial que envolve França, Islândia, Alemanha, Bélgica, Espanha, Canadá, China e outros países, na tentativa de salvar aquele povo sofrido. A pobreza daquele país está arraigada em sua história. Lembro-me quando a seleção brasileira de futebol jogou por lá. Era nítida a pobreza por onde passaram os blindados da ONU com os jogadores brasileiros. Nítida também era a euforia dos haitianos. O Jogo da Paz foi realizado em 2004 para chamar a atenção ao país mais pobre das Américas. Na época o Brasil assumia o comando da força de paz da ONU no Haiti.

Apesar dos habitantes demonstrarem alegria, o país tem história ingrata: o Haiti é ex-colônia francesa e foi formado a mais de 200 anos por escravos; passou por um longo período de ditadura: nas décadas de 1960, 70 e 80, Papa Doc, sucedido pela sua cria, Baby Doc, ficou no poder enquanto levava o país à débâcle e assassinava seus opositores. Nos últimos anos três furacões passaram por lá, mas nenhum desastre natural causou tantos danos como o terremoto do dia 12: ao todo, e infelizmente por enquanto, são 75 mil mortos e um sem número de desabrigados.

Cabe aos países que têm condições, que normalmente ficam entretidos em guerras – “justas” (ou não), como disse Obama, o Nobel da Paz –, ajudarem o Haiti. E é com imensa satisfação que vejo essa mobilização: países deixando de pensar economicamente por um momento para socorrer. Com isso, em meio ao caos e à destruição, surgem cenas que me fazem acreditar que ainda temos humanidade; cenas que me alimentam com um pouco de esperança de que seremos mais justos e solidários; esperança de que alguns países beligerantes quase por natureza, deixem as armas de lado e proponham união. Piegas, eu sei, mas como eu disse, a esperança nos faz prosseguir.

A ajuda promove cenas como estas:

E pra quem quiser ajudar, alguns jeitos de fazer uma doação:

Embaixada da República do Haiti

Banco do Brasil

Agência: 1606-3

Conta: 91000-7

CNPJ: 041702370001-71

 

Viva Rio

Banco do Brasil

Agência: 1769-8

Conta: 5113-6

CNPJ: 003439410001-28

 

Comitê Internacional da Cruz Vermelha

HSBC

Agência: 1276

Conta: 14526-84

CNPJ: 043596880001-51

 

ActionAid

Para quem tem interesse em colaborar, a doação pode ser feita de duas maneiras. Pelo telefone 0300 789 8525, das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira. E também pelo site http://www.ajudeohaiti.org.br. A doação mínima é de R$ 10.

Smart Bike

Janeiro 19, 2010

Primeiro mundo é mesmo outra coisa. O projeto em questão é o inteligente, elegante e socialmente respossável “The Copenhagen Wheel” – a roda de Copenhagem, um novo símbolo para transporte urbano.

Ele transforma biscicletas normais em hybrid e e-bikes que também funcionam utilizando tecnologia mobile. A Copenhagen Wheel também permite salvar a energia gerada pelo andar da bike e muitas outras utilidades “eco-friendlies”.

Projeto bom, pra eco-chato nenhum botar defeito.